segunda-feira, 28 de julho de 2008

"Pontaria Zero" no Maraca

Por Alexandre Vasconcellos e Raphael Dias Nunes

Um zero a zero atípico

Apesar do placar, o clássico entre Flamengo e Botafogo foi eletrizante do início ao fim. Os rubro-negros, mandantes do jogo e, consequentemente, com maior público presente no Maracanã, tiveram mais iniciativa no primeiro tempo. Já na segunda etapa, o Bota dominou integralmente. Era uma partida merecedora de gols, pois foram muitos, mas muitos lances de emoção. E uma enxurrada de chances perdidas também.

Os destaques do jogo ficaram com os zagueiros e os goleiros, já que os atacantes não tiveram competência para estufar as redes. Renato Silva e Fábio Luciano conseguiram tirar bolas em cima da linha, em lances incríveis. O Flamengo ainda agoniza com a saída de Marcinho e a torcida perdeu de vez a paciência com os seus atacantes. Sobrou para o ídolo Obina, que saiu de campo vaiado. Com o empate, o Fla completa 4 partidas sem vencer e permanece na segunda colocação, mas vê os seus adversários se aproximarem cada vez mais.

O Botafogo não só perdeu muitos gols, como também perdeu uma posição na tabela (11º). Apesar disso, a equipe apresentou um bom futebol no segundo tempo, principalmente com a entrada de Lúcio Flávio. Destaque também para o meia Carlos Alberto, que foi um dos melhores em campo e vai se firmando cada vez mais na equipe. Ainda no grupo da Sul-Americana, a equipe de Ney Franco tem a meta de se aproximar dos líderes, mas deve se cuidar: O alvinegro está apenas a 3 pontos da zona de rebaixamento.

Lembram da “Luz Amarela”?

É...ficou vermelho-berrante! A coisa para o Flu está muito feia. Brigas internas entre dirigentes, com patrocinadores, comissão técnica, empresário de jogadores, além de uma demora incrível para contratar reforços, apesar do apoio financeiro do patrocinador e de um grupo de supermercados para tal. Enquanto isso, a Europa e a Seleção Olímpica desfalcam o elenco tricolor, que ainda pode ter mais perdas.

Se não bastasse este cenário, meio "Trapalhões", meio "Sexta-feira 13", uma equipe toda remendada perdeu para o Cruzeiro (3 a 1), sábado, no Maracanã, de forma assustadoramente tranqüila, sem que os mineiros precisassem se esforçar, ou até jogar bem. Resultado: Flu é o vice-lanterna, a 3 pontos do primeiro fora da degola, que, por sinal, é o Vasco.

Ciranda, cirandinha...

Renato, qual é a brincadeira do Brasileirão agora? Ta pintando uma Dança das Cadeiras...

Ou pior: Cai-Cai Balão.

“Não priemos cânico”

A tradicional frase do Chapolim é bradada a plenos pulmões por parte da torcida e diretoria. Mas as estatísticas, sempre escorregadias e traiçoeiras, jogam contra o Flu. De acordo com o Blog da Flusócio, o desempenho tricolor nas 15 primeiras rodadas deste Brasileirão é IDÊNTICO ao dos campeonatos de 1996 e 1997, dos quais o final não traz boas lembranças para a torcida tricolor, que não merecia (e nem esperava) vivenciar novamente este drama, dada a grande e bonita festa que vem fazendo ao longo do ano, em especial durante a Libertadores.

1996 (13PG, 3V, 4E, 8D, 14GP, 33GC)
1997 (13PG, 2V, 7E, 6D, 16GP, 25GC)
2008 (13PG, 3V, 4E, 8D, 15GP, 21GC)
(PG= pontos ganhos/ V= vitórias/ E= empates/ D= derrotas/ GP= gols pró/ GC= gols contra)

Pênalti, pênalti, pênalti...

Para combinar com a antiga música do Skank, antecessora da também futebolística “Uma Partida de Futebol”, o Vasco, realizando um campeonato apático, resolveu quebrar recordes: o primeiro, fazer três pênaltis em apenas um tempo. Pior: em um intervalo de 17 minutos. Três gols de Kleber Pereira, artilheiro do Brasileirão com 10 gols, ao lado de Alex Mineiro (que também fez gol de pênalti na rodada).

Fui dar uma voltinha...

Com um time cheio de garotos e jogadores desconhecidos, o Vasco foi passear na Vila Belmiro contra um combalido Santos, que retribuiu o favor e deu um senhor passeio nos visitantes. Só não levou mais que os 5 a 2 pois o Peixe resolveu passear também em campo durante a segunda etapa.

Lopes já balança na colina, e há quem diga que poderá receber um “bilhete só de ida” em caso de novo tropeço contra o Atlético Mineiro, em casa. Com ou sem o técnico campeão da Libertadores de 1998 pelo clube, o Vasco enxerga cada vez mais perto a zona de rebaixamento, e cada vez mais longe algum resquício de qualidade em seu elenco, em especial no setor defensivo.

Hoje são eles...

O Grêmio, atual líder, um ponto à frente do Fla, não jogou lá essas coisas no empate, em casa, contra o Palmeiras. Pelo menos não perdeu.

Mas o time de Luxa, quietinho, vai subindo a tabela (6º), assim como o São Paulo de Muricy (5º). Cruzeiro e Vitória já mostram sinais de cansaço, sem falar na série de quatro jogos sem vitória do Fla.

Nesse campeonato, de baixo nível técnico e grande equilíbrio entre, pelo menos, oito equipes, qualquer um pode chegar. Mas, pela estrutura e elenco que dispõem, São Paulo e Palmeiras já ameaçam os times que hoje estão na zona da libertadores, e logo devem estar nas cabeças.

De qual lado estará o fio?

Torcida, especialistas e até o próprio Bernardinho se perguntam: será que a Seleção virou o fio?

Pela primeira vez desde 1998, nosso volei masculino não ocupa um luagr no pódio da Liga Mundial. Esta, por sinal, disputada no Brasil a menos de três semanas do início dos Jogos Olímpicos, maior objetivo desta equipe, tida como a melhor do mundo nos últimos seis anos, pelo menos.

Jogadores e comissão técnica parecem ter sentido o duro golpe das derrotas para os Estados Unidos, na semifinal, e Rússia, na disputa do bronze. Bernardinho é pródigo em transformar fracassos homéricos em vitórias heróicas. Mas o tempo é muito curto, e os problemas que a equipe apresentou foram maiores do que se poderia prever.

Ficamos na torcida. O Brasil é hoje uma potencia mundial no volei muito em função do trabalho do genial e genioso treninador nos últimos anos, junto a duas gerações de talentosos jogadores, expoentes em suas posições. O ouro de Pequim pdoe não estar mais tão perto e certo quanto parecia. Mas, definitivamente, não está tão longe assim.

Brasil impiedoso contra poderosa...

Cingapura. É, a Seleção Olímpica de futebol ganhou por 3 a 0 do escrete local, somado a dois destaques da liga nacional deste país. Não é nada, não é nada...não é nada mesmo. Por mais que se alegue dificuldades, essa estratégia da CBF de se realizar amistosos contra equipes de baixíssima qualidade antes de competições pode não dar certo. Mas já valeu o planejamento de se levar esses jogos para o fuso horário das Olimpíadas.

Antes que eu me esqueça

O Gaúcho jogou bola. Jogou bem direitinho. Boa movimentação, participativo, a técnica absurdamente absurda (e merecedora de pleonasmos) de sempre e um gol de oportunismo. E aprece que está bem feliz e focado na parte física, para ganhar preparo e perder o tônus de seu pânceps, que vinha impressionando nos últimos meses de inatividade.

Ele, de fato, é uma aposta de ouro para o Brasil nos Jogos. E, de certo, para o Milan também. Só cabe a ele trazer resultados para aqueles que o bancam. Gênio, ele foi. E pode ser, ainda.

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Trocando os pés pelas mãos

No alinhamento de equipes de meio de semana da primeira divisão do Ludopédio nacional (cate no google), o destaque ficou por conta de um jogo polêmico, onde as mãos foram mais protagonistas que os pés.

Flamengo, líder, visitava a Portuguesa, no Canindé na noite desta quarta-feira. Bola na área, desvio no primeiro pau, Ronaldo Angelim abre o placar para os rubro-negros. Gol de mão, como o próprio confirmara no intervalo. Pênalti para os donos da casa. Diogo bate e as mãos do goleiro Bruno param a bola. Só que, para o juiz, o arqueiro do Fla se adiantara na cobrança. Diogo volta a bater e desta vez as mãos do arqueiro não impedem o gol.

Segundo tempo: repetição na origem dos gols. Bola na área da Lusa, Diego Tardelli desvia a pelota com a mão, Sérgio defende e Ibson faz o gol no rebote. 2 a 1 Fla. Novo penal para a Portuguesa, desta vez sem problemas para Diogo fazer na primeira tentativa. Jogo empatado.

A limitada Lusa, comandada pelo estreante Valdir “Barbecue” Espinosa, merecia o empate, já que criava mais chances que o Fla e fora prejudicada nos dois gols rubro-negros.

Penal para os visitantes. Ibson na cobrança...e Sérgio espalma. Mas logo o árbitro Sálvio Espíndola, usando o critério da primeira cobrança, manda voltar o tiro livre. Ibson parte novamente para a execução...e Sérgio defende novamente!

Com o empate, o Fla pode ver a liderança escorrer por suas mãos e ir parar nas do Grêmio, caso este vença o Figueira hoje, em Floripa. Já a Lusa, apesar de jogar bem, deve levantar as mãos para os céus em agradecimento pelo resultado. Para os céus e para Sérgio.

Vale ressaltar que,

Apesar da queda de rendimento nos últimos jogos, o Flamengo ainda é um dos favoritos ao título. Mas cria muitas chances e transforma poucas destas em gol. A ausência de Marcinho é sentida, não pelo grande craque que este seja, mas sim pela qualidade de seus substitutos.

Mesmo assim, não tiraria a minhas fichas do vermelho e do preto ainda não.

Emoção e luz amarela no clássico do Maraca

No Maracanã, Vasco e Fluminense protagonizaram um clássico emocionante, apesar de tecnicamente inconstante. Belos gols e lances bisonhos alternaram as duas equipes, ambas com seu sistema defensivo em noite pouco inspirada.

O Vasco, que chegou a abrir 3 a 1 com grande atuação de Edmundo e Leandro Amaral fazendo um gol difícil e perdendo outro incrivelmente fácil, deixou um Flu pouco inspirado e até um tanto sem vontade empatar em 3 a 3, graças ao garoto Tartá e aos atacantes-poste Washington e Somália, este último que, junto com o jovem meia tricolor, vem entrando bem na segunda etapa dos últimos jogos.

Tá certo, muita emoção, revira voltas, drama, blá blá. Ficou evidente que as duas equipes se encontram fragilizadas por desfalques e negociações, além de carências naturais em seus elencos. Flu e Vasco devem abrir o olho, pois estão no quarto inferior da tabela e, pelo que vêm mostrando no campeonato, podem se complicar. Especialmente o Vasco, que não tem um forte patrocinador por trás para trazer bons nomes. Mesmo com este, o Flu caminha em passos de tartaruga para repor as perdas concretizadas (Gabriel e Cícero) e as prováveis (Thiagos).

Goleada...

Ta, ganhar de 4 a 0 do Atlético Mineiro nunca é algo desprezível. O Botafogo foi senhor do jogo, mas ainda ta longe de mostrar um futebol convincente. Fez uma partida até certo ponto ruim, dependendo de isolados esforços individuais e fortemente apoiado na inércia de um fraquíssimo Galo das Alterosas, que, em ano de centenário, promete um “belo presente” para os arqui-rivais cruzeirenses se continuar assim.

Lúcio Flávio fez seu gol de número 1245 (1244º de pênalti) na temporada. Triguinho fez o segundo. Gil marcou seu primeiro no Fogão, com Carlos Alberto fechando o caixão em um gol típico de final de pelada, quando o adversário já ta pensando mais no pós-jogo com uma gelada na mesa para rir das pataquadas desfiladas em campo.

Que o torcedor alvinegro não se engane com a goleada e com esta equipe, longe ainda de um padrão de jogo, como havia em boa parte da era Cuca. Mas com as peças que tem, não chega a ser um caso perdido.

Já o Galo...ai!

Será o Barão de Coubertain?

Em clima de Olimpíadas, a Globo.com promove o espírito olímpico baseado na frase do francês que idealizou a reedição dos Jogos clássicos da antiga Grécia. “O importante é competir”, esculpiu com palavras e sentimentos o nobre desportista do fim do século XIX.

Faltou ao site dizer isso quando colocou no ar a notícia de que o Fla (para minha imensa “surpresa”) “deixava de lado a obsessão” pela liderança, tendo em vista que, com o empate de ontem, uma vitória do Grêmio hoje alçaria os gaúchos ao topo da tabela.

Mas não era nesse mesmo portal que, há apenas poucos dias, talvez uma semana atrás, se via, sempre com destaque na capa da sessão de esportes, notas exaltando a “gloriosa e absoluta liderança isolada rubro-negra”?

Uma coisa é entender que, em se tratando de Flamengo, tudo tem outra proporção. Com isso, concordo. Mas essa volatilidade nos pesos e medidas em favor do clube de maior torcida no país de vez em muito passa dos limites do aceitável...ainda mais em se tratando de um veículo da maior organização jornalístico-midiática do país.

Nem tanto lá nem tanto cá, Srta. Globo!

Por falar em liderança...

Senti falta das estatísticas nesse começo do Brasileiro. Uma boa levantada pelo PVC e, como se esperaria, teve repercussão ZERO, é de que, na era dos pontos corridos (Brasileirão 2003 para cá), apenas uma vez o líder do campeonato na 14ª rodada, ou em fração semelhante, sagrou-se campeão, fato ocorrido com o Cruzeiro.

Já o líder na virada do turno sempre se sagra campeão, com exceção de 2004.

Será que esta estatística aparecerá se o Fla se mantiver na ponta até lá?

Oh, dúvida que me assola!

Antes dos ataques, digo em minha defesa

Não se trata de ser anti-flamenguista ou “do contra”. Só disse o que acho que deve ser dito, e o que me é permitido em um espaço público e independente como O CHORUME.

E não sou só eu quem fala sobre a suposta “Fla-Press”, não.

Esse programinha chulé aqui, de pouca repercussão e importância no jornalismo, também.

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Fórmula-1: Grande Prêmio da Inglaterra (Silverstone)

Por Raphael Dias Nunes

O Banho Inglês

Piloto inglês, guiando carro de scuderia inglesa, vence o GP da Inglaterra


Enganou-se quem acreditava que Lewis Hamilton estava morto, após sucessivas lambanças nas duas provas anteriores. Depois de dois zeros, o piloto inglês pulou da quarta para a primeira posição no mundial de pilotos. Favorecido com o quarto lugar de Raikkonen e com o fato de Massa e Kubica não terem pontuado, Lewis conseguiu assumir a liderança do Mundial em apenas uma prova, chegando aos 48 pontos. O Mundial aliás, possui agora três líderes: Os dois pilotos da Ferrari também possuem os mesmos 48 pontos que Hamilton.
Com isso, Hamilton - que havia sido extremamente criticado pela imprensa inglesa ao longo do mês passado - deu a volta por cima e mostrou mais uma vez, ser um piloto extremamente veloz, determinado e talentoso. Foi um verdadeiro passeio nas pistas de Silverstone. E não é apenas talento que sobra para este jovem piloto: A alegria transmitida pelo mesmo no pódio foi algo tão contagiante, que seria impossível dizer que ele não tem carisma. O pódio - completado por Heildfeld (2º colocado) e Barrichello (3º) - aliás, foi o mais animado desta temporada.

Sob intensa chuva, a corrida foi confusa e muitos pilotos rodaram na pista. Se deu bem quem optou pela melhor estratégia e teve braço para segurar o carro durante toda a prova. E isso foi executado com maestria pela equipe Honda, com Barrichello e o estrategista Ross Brawn. Eles optaram pelo pneu certo, na hora certa e a diferença de rendimento em relação aos demais carros era gritante. Barrichello executou ultrapassagens espetaculares e foi brilhante ao colocar seu limitado Honda na terceira posição.
É interessante reparar como a chuva tem esse efeito democrático nas provas. Debaixo d'água, todos os carros ficam praticamente em igualdade de condições, podendo chegar ao ponto de uma Honda ultrapassar uma McLaren, ou uma RBR ultrapassar uma Ferrari. As estratégias de equipe, tais como a escolha dos pneus e momentos dos pit-stops, passam a ser armas mais do que decisivas nestas condições de prova. Além disso, é preciso que o piloto saiba dirigir bem na chuva. E isso, poucos sabem.

E Felipe Massa? Fez uma corrida meramente figurativa, ocupando as últimas colocações e conseguindo o feito de chegar em último colocado. Não se pode dizer se foi sorte ou se foi azar ele ter permanecido na pista, após 5 rodadas. Massa estava perdido. Perdeu o rumo, perdeu a motivação, perdeu a concentração e brincou de ficar patinando na pista. É fato que a Ferrari mais uma vez, errou na escolha de manter os pneus intermediários, após as primeiras paradas. Mas Felipe mostrou ser um piloto que ainda tem muito o que aprender em pista molhada. Seu carro não teve o melhor ajuste de asas e escapava de traseira nas reacelerações. E de quem é a culpa disso? Antes de qualquer resposta, é importante lembrar que o bom piloto também é um grande mecânico... Ou seja, o bom piloto também deve saber orientar os mecânicos no ajuste fino de seu carro.
O GP de Silverstone não é para ser esquecido pelo brasileiro. Deve ser lembrado, para que este desempenho patético não volte a se repetir.

Pena mesmo foi o abandono de Nelson Piquet. Ele vinha fazendo uma excelente corrida, ocupando a quarta colocação, quando rodou no momento em que mais chovia e não conseguiu sair da caixa de brita. Piquet, mais uma vez, já havia ultrapassado seu companheiro Alonso e vinha com grandes chances de pódio. Teve um pouco de azar, é fato. Mas que isso sirva também como aprendizado para ele.


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Os melhores pilotos em chuva na atualidade são: Hamilton, Alonso e Barrichello.


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Vejam que dado interessante: Nos últimos três grandes prêmios, três equipes consideradas pequenas estiveram presentes na terceira colocação do pódio. São elas, a RBR de David Coulthard no GP do Canadá; a Toyota de Jarno Trulli no GP da França; e a Honda de Rubens Barrichello no GP da Inglaterra.
Mais uma prova de que a competitividade é a marca registrada desta temporada promissora de 2008!

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Próximo Grande Prêmio:


A coluna volta logo após o GP da Alemanha, que será disputado no dia 20 de julho, no reformulado circuito de Hockenheim. A pista, que antes da reforma era feita por uma interminável reta, exigia muito das asas e dos aceleradores. Atualmente, com uma porção de chincanes, o ajuste ideal é o equilíbrio entre pressão aerodinâmica e freios, bastante exigidos. A disputa pelo título está cada vez mais apertada e quatro pilotos ainda buscam a consagração. Ou seja, emoções não faltarão no dia 20! Até lá!


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